sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Realidade e Magia

O autor se baseia nos relatos de Michael Scott, um sábio e astrólogo medieval, que conta a história de como o Rei Arthur chegou ao poder. O livro, em forma de romance, mostra Scott revelando a história à Frederico II. É tudo bem detalhado e dá para não apenas entender a lenda, como também conhecer um pouco mais sobre a realidade e como era a vida durante a Idade Média.
O livro nos mostra como trazer de volta a crença existente. A crença de que podemos ser aquilo que imaginamos, pois a magia reside dentro de cada um de nós.


Idade Média

A Idade Média, Idade Medieval, Era Medieval foi o período intermédio numa divisão esquemática da História da Europa, convencionada pelos historiadores, em quatro "eras", a saber: a Idade Antiga, a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea.
A Idade Média foi, em termos bélicos, como um período de grandes desenvolvimentos tecnológicos, essencialmente provindos de dois grandes laboratórios, o Médio Oriente e a península Ibérica. As duas zonas, que desde muito cedo se tornaram palcos de violentas batalhas entre mouros e cristãos, fizeram com que a prática, a filosofia, a tecnologia evoluíssem.

Artigos de Idade Média :

·         A Igreja forma seu Estado
O nascimento da Igreja, a partir do Patrimônio de São Pedro, cúria romana, fatores determinantes..

·         A Influência da Igreja Católica na História do Mundo.

·         Guerra dos Cem Anos;
Um dos mais importantes conflitos militares de toda a Idade Média.

     

Paises em Guerra

De acordo com o livro e com informações da internet, os paises em guerra foram:
  • Gales
  •  escócia
  • grã-bretanha
  • irlanda
  • inglaterra

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Rei Arthur em Versos

O rei Uther estava apaixonado
Pela rainha Igraine
Esposa de um futuro aliado
Doente de paixão
Pediu ajuda a um mago
Para acabar com a dor que tinha no coração
Enfeitiçado ele ficou
Ganhou a aparência do duque
E com ela deitou
Desse amor proibido
Nasceu Arthur
O filho prometido
Antes de morrer
deixou uma espada mágica enterrada
Em frente uma igreja
Numa pedra quadrada
Se tornaria um rei
quem conseguisse tira-la
Arthur sem saber que era filho do rei
consegui arrancá-la
E por ele a Inglaterra
passou a ser governada.

Novelas de Cavalaria

Os romances ou novelas de cavalaria são de origem medieval, e constituem uma das manifestações literárias de ficção em prosa mais ricas da literatura peninsular. Podemos considerá-las, sobretudo as da matéria da Bretanha (ligadas às aventuras da corte do rei Artur e da Távola Redonda), verdadeiros códigos de conduta medieval e cavaleiresca. Costumam agrupar-se em ciclos, isto é, conjuntos de novelas que giram à volta do mesmo assunto e movimentam as mesmas personagens. De carácter místico e simbólico, relatam aventuras penetradas de espiritualidade cristã e subordinam-se a um ideal místico, que sublima o amor profano.

Foi introduzida em Portugal no reinado de D. Afonso III, no século XIII, quando se traduziu para português A Demanda do Santo Graal. A matéria destas novelas está dividida em três ciclos:

1 - Ciclo bretão ou arturiano, que assenta no rei Artur e seus cavaleiros como figuras centrais;
2 - Ciclo carolíngeo, que se desenvolve à volta de Carlos Magno e seus pares;
3 - Ciclo clássico, que abrange figuras da Antiguidade Clássica.

Destes três ciclos, apenas o arturiano marcou presença em Portugal e segundo J. P. Coelho, in obra citada, a tradução de algumas destas obras teria influenciado "não só os hábitos e costumes da sociedade medieval portuguesa, mas também a actividade literária".
No século XVI, este género literário continua a ser cultivado com muita incidência, embora adaptado à nova visão do mundo veiculada pelo Humanismo. Assim, em Portugal, escrevem-se novelas em português, nomeadamente A Crónica do Imperador Clarimundo, de João de Barros, O Palmeirim de Inglaterra, de Francisco Morais, O Memorial das Proezas da Segunda Távola Redonda, de Jorge Ferreira de Vasconcelos, etc., que reflectem a postura épica e a euforia da expansão lusa, nacionalizando-se, desta forma, o género em termos linguísticos e temáticos.

REI ARTUR EM ARTE

Quando olhamos para a Excalibur, lembramos  do Rei Artur pelo fato de ser uma espada presa na pedra. E apenas uma pessoa escolhida por Deus conseguiria tira-la. E foi exatamente isso que aconteceu, houve então um encontro com os melhores cavaleiros para ver qual conseguiria tirar a espada. Artur, como não tinha nenhuma espada , viu a mesma presa na pedra foi quando tirou a Excalibur facilmente da pedra e deu para seu amigo. Eles não acreditaram que alguém tivesse tirado a espada e falaram que quem a tirou foi Artur e ele sim foi o escolhido por Deus para ser o rei.

Seu Fiel Escudeiro (Lancelot)

Lancelot era filho de Viviane,  o melhor guerreiro da Távola Redonda e o Mestre de Armas de Arthur. Lancelot mantinha vínculos com Avalon e sempre que podia visitava sua mãe, porém ele não seguia nenhuma das duas religiões da época (Católica e Wicca), Lancelot não era um homem ligado aos cultos religiosos, embora pertencesse à linhagem real e tivesse a visão. Ele era apaixonado por Guinevere antes mesmo desta se tornar rainha, a sua vida sempre foi regada de vitórias em batalhas e campeonatos, Lancelot era o mais valioso guerreiro do rei e o mais hábil domador de cavalos selvagens. Lancelot casou-se tarde, com a filha do rei Pelinore e, com isso, se afastou um pouco do reino de Camelot e da rainha Guinevere, com quem mantinha encontros furtivos e de quem realmente pertencia o seu coração. O seu romance com Guinevere foi descoberto pelos cavaleiros da Távola Redonda, e depois disso ele foi expulso do reino de Arthur e nunca mais voltou. Lancelot morreu velho no reino de seu sogro, o Rei Pelinore.